Portugal defendeu na passada terça-feira nas Nações Unidas a extensão da plataforma continental das actuais 200 para 350 milhas. O objectivo é alargar a zona económica exclusiva para explorar os recursos naturais.
O novo mapa do país ficará com quatro milhões de quilómetros quadrados de fundo do mar, de onde pode resultar a obtenção de hidrocarbonetos, petróleo e gás. Estima-se também a existência de recursos vivos, que poderão ser utilizados na indústria farmacêutica, como por exemplo em tratamentos de doenças cancerígenas, HIV ou herpes labial.
Esta possibilidade está prevista na convenção da ONU sobre o direito do mar a que os países podem recorrer desde que possam provar que existe um prolongamento natural do território terrestre submarino.
Depois de apresentados os fundamentos nacionais à Comissão sobre Limites da Plataforma Continental, o processo segue para uma comissão técnica, sendo que a decisão oficial só deverá ser conhecida dentro de cinco a seis anos.
O novo mapa do país ficará com quatro milhões de quilómetros quadrados de fundo do mar, de onde pode resultar a obtenção de hidrocarbonetos, petróleo e gás. Estima-se também a existência de recursos vivos, que poderão ser utilizados na indústria farmacêutica, como por exemplo em tratamentos de doenças cancerígenas, HIV ou herpes labial.
Esta possibilidade está prevista na convenção da ONU sobre o direito do mar a que os países podem recorrer desde que possam provar que existe um prolongamento natural do território terrestre submarino.
Depois de apresentados os fundamentos nacionais à Comissão sobre Limites da Plataforma Continental, o processo segue para uma comissão técnica, sendo que a decisão oficial só deverá ser conhecida dentro de cinco a seis anos.
Adaptado de Jornal Digital
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