Na parte da manhã, em visita à Vamaltex, os alunos foram surpreendidos pelas instalações/equipamentos modernos e pela importância desta industria inovadora, que apresentou em Janeiro de 2009, na Alemanha, o primeiro cobertor feito com reciclado de garrafas de plástico – o Ribek. A rama resultante da reciclagem, foi transformada em fio, foi tecida e cardada e, com os acabamentos finais, deu origem a um cobertor muito suave, leve e resistente à lavagem e secagem. Este projecto foi desenvolvido em parceria com uma fábrica de reciclagem de Portalegre.
Este novo conceito, desenvolvido pela equipa de projectos da empresa, está a ter boa receptividade e tem também a originalidade da sua embalagem ser um garrafão, reciclado, imitando os normais garrafões de água.
O arquitecto Siza Vieira já desenhou para a empresa Vamaltex um padrão exclusivo que está a ser produzido e comercializado.
A visita revelou-se bastante interessante, sendo de destacar a enorme afabilidade e cordialidade dos seus responsáveis!
Da parte da tarde, e seguindo numa perspectiva de sustentabilidade ambiental, rumamos até à Braval – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos.
Em primeiro lugar, os alunos puderam assistir a uma apresentação sobre a história da Braval, destacando o grande objectivo pelo qual foi criada esta empresa - acabar com as lixeiras a céu aberto e proteger o ambiente.
No interior das instalações, fizemos uma visita guiada começando pela estação de triagem, onde se faz a separação dos resíduos (papel, plástico e cartão) que são posteriormente armazenados em silos e prensados num sistema de enfardamento para depois serem vendidos a empresas de reciclagem que se encarregam de produzir novos produtos.
No exterior tivemos oportunidade de visitar o aterro onde diariamente são depositados os lixos não recicláveis (lixos domésticos). Embora a paisagem e o cheiro não fossem muito agradáveis, pudemos constatar que as instalações se encontram bem protegidas com uma tela impermeável de forma a não poluir o solo. Ao fim de cada dia é feita uma protecção com uma camada de terra fina e assim sucessivamente até ficar cheio. Quando tal acontece, tapa-se o aterro com a tela referida anteriormente. Mais tarde, serão plantadas nesse local árvores.
No exterior tivemos oportunidade de visitar o aterro onde diariamente são depositados os lixos não recicláveis (lixos domésticos). Embora a paisagem e o cheiro não fossem muito agradáveis, pudemos constatar que as instalações se encontram bem protegidas com uma tela impermeável de forma a não poluir o solo. Ao fim de cada dia é feita uma protecção com uma camada de terra fina e assim sucessivamente até ficar cheio. Quando tal acontece, tapa-se o aterro com a tela referida anteriormente. Mais tarde, serão plantadas nesse local árvores.